O MEU POEMA
O meu poema segue os caminhos das letras escritas nos rios da memória,
faz trilhas entre os olhos e o coração, busca iluminação do sol e o brilho das estrelas,
ecoa vibrante nas noites de solidão.
O meu poema voa nos espaços urbanos de São Paulo, fica intoxicado pela poluição do ar e das letais mortes dos jovens nas periferias e ruas,
ele percorre juntamente as "correrias" de todos que passam por aqui na incessante construção do sonho, ilusões, fracassos e vitórias, explode com o grito alucinante dos que estão nas ruas pedindo justiça e paz.
O meu poema navega nas águas tristes do rio Tietê, levando as dores do tempo presente, mergulhando nas perdas e danos dos que estão escondidos no anonimato da Grande Cidade, mas esperam a purificação das águas, banhando seus corpos de esperança teimosa por vida e solidariedade.
Itaguary
São Paulo, 20 de Setembro de 2013.
faz trilhas entre os olhos e o coração, busca iluminação do sol e o brilho das estrelas,
ecoa vibrante nas noites de solidão.
O meu poema voa nos espaços urbanos de São Paulo, fica intoxicado pela poluição do ar e das letais mortes dos jovens nas periferias e ruas,
ele percorre juntamente as "correrias" de todos que passam por aqui na incessante construção do sonho, ilusões, fracassos e vitórias, explode com o grito alucinante dos que estão nas ruas pedindo justiça e paz.
O meu poema navega nas águas tristes do rio Tietê, levando as dores do tempo presente, mergulhando nas perdas e danos dos que estão escondidos no anonimato da Grande Cidade, mas esperam a purificação das águas, banhando seus corpos de esperança teimosa por vida e solidariedade.
Itaguary
São Paulo, 20 de Setembro de 2013.
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