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Mostrando postagens de setembro, 2010
ANA BEATRIZ*
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Feminino Ser no mundo intra-uterino Mundo de água em preparação para um novo mundo... O Mundo de Ana – “Cheia de graça” e de amor, esperada no mundo dos humanos e de todos os seres... O Mundo de Beatriz – “Aquela que faz os outros felizes”, está chegando para fazer a nossa alegria completa... Tu chegas como presença sublime na família e na construção de uma nova Cidade rumo ao eterno amor... Tu és Filha do (a) Cristo (iane) e do Nado (livre) irás crescer na liberdade e na paz... Tu vens para agraciar e mudar o mundo... Nosso amor é grande! Tu és filha do nosso amor cotidiano e contínuo... Tu vens como semente para florescer no jardim de nossa Casa-Comunhão... Feminino Ser - Ana Beatriz - batizada nas águas do ventre de sua mãe e nas águas do Espírito do Amor Eterno...
CHAMA POÉTICA
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Poetas vestidos com raio de sol despertam sempre mistérios Espalham poesia pela cidade com a chama de um vulcão... Poetas em volta da luz que há no fogo, alimentando amizades, cavalgando e cultivando energia que o tempo não diz ter idade... Pelas estradas, pelos campos plantando a arte de encantar, colhendo os frutos da terra, loucos poetas filhos do luar... A cada verso o amor A cada linha paixão A cada nota canção Que nos faz sempre sonhar Rasgando da faiscante noite, invadindo a madrugada pelos bares, ares profundos interpretando vidas irmãs... (Robson Luiz e Daniel Bastos)
A Cultura Marajoara: símbolo maior do Estado do Pará na República Federativa do Brasil*
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Por José Varella de Pereira* Blog: Caboco do Marajó. A Cultura Marajoara: símbolo maior do Estado do Pará na República Federativa do Brasil. Hoje, 7 de setembro de 2010; completa 7 anos da CARTA S.O.S LAGO ARARI endereçada com abaixo-assinado ao Presidente Lula no dia 7 de setembro de 2003, durante a Exposição Itinerante do MUSEU DO MARAJÓ em Santa Cruz do Arari. Pediu-se em nome de todos marajoaras que a ancestral CULTURA MARAJOARA de 1500 anos de idade seja levada na devida consideração em seu contexto socioambiental contemporâneo, pelo qual o lago berço da civilização amazônida deve ser declarado patrimônio natural da humanidade e a APA-MARAJÓ reconhecida pela UNESCO como reserva da biosfera. A história do MUSEU DO MARAJÓ é referência da luta e resistência do povo marajoara para fazer parte da nação brasileira. Muitos brasileiros distraídos acreditam que o Marajó é "uma" ilha do Amazonas... E, se não bastasse, há paraenses que acham que o símbolo do Marajó é o búfalo...
“CABOCO”: Sujeito típico de direito Amazônico (I)*
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Gursen De Miranda* Presidente da Academia Brasileira de Letras Agrárias, professor-adjunto da UFRR e juiz de Direito de Roraima Publicado na Folha de Boa Vista, de 15 de junho de 2005, p. 02. Quando juridicizei o estudo do posseiro (De Miranda: 32) destaquei que o típico caboco vive às margens dos rios, igarapés, furos e paranás, totalmente alheio ao sistema jurídico vigente e desconhece o regime de propriedade privada do capitalismo selvagem dos dias atuais. Para esse trabalhador rural o importante é estar à beira do rio de onde tira seu alimento e serve de via de acesso à cidade; numa zona bem delimitada de terra extrai o açaí para beber e, numa área mais alta, cultiva um roçado de mandioca para obter a farinha, o que complementa sua alimentação. A caça é feita somente quando o peixe não vem, quando o rio está panema. O extrativismo é sua atividade “econômica” principal, pois, em alguns casos, existe o artesanato rústico com seus paneiros, abanos e coisas mais. A terra como terra n...
“CABOCO”: Sujeito típico de direito Amazônico (II)*
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Gursen De Miranda* Presidente da Academia Brasileira de Letras Agrárias, professor-adjunto da UFRR e juiz de Direito de Roraima Publicado na Folha de Boa Vista, de 16 de junho de 2005, p. 02. Afirma-se que a “razão por que caboclo não é utilizado como termo de autodesignação deriva do fato de nunca ter sido associado a um movimento político” (Lima: 21). A verdade está à margem dos estudos da pesquisadora. O caboco é o grande herói da Cabanagem, único movimento político popular no Brasil em que o povo chegou ao poder, em luta que se estendeu pelo vale do rio Amazonas, no período de 1835 a 1840. Não por acaso o nome do movimento reflete a origem de seus atores, aqueles que viviam em cabanas, os cabocos. Por certo, está faltando maior e mais aprofundado estudo sobre o caboco, como o principal sujeito nas relações na Amazônia. O caboco, portanto, apesar do preconceito dos que chegaram, tem valorização política desde os tempos da Cabanagem no contexto amazônico e não apenas como objeto...
CABANOS
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Tu és cabano meu mano Tu que caminhastes sobre a história de tua história é meu mano Tu és caboco cabano nascido de Tupinambás Tu és matapi que aprisiona as pavulagens do tempo Tu és cabano forjado entre as encantaria e a história do teu povo Tu és cabano no castelo branco da sombra do forte de Belém Tu és Meuã cabano entre assombrações e lutas rebeldes Tu és cabano caipora que protege o garapé da história Tu és cabana dos novos cabanos na Belém dos tapuias Tu és bacuri azedo pra quem pratica a maldade Tu és cabano filho de muaras e marajoaras enfrentando os “fortes” Só tu cabano montas a boiúna e amansas búfalos marajoaras Tu és tiririca cabano na trincheira contra o brigue palhaço dessa era Tu és cabano brenha de mato trepador de gigantes castanheiras Tu és fé caboca vencendo tempestades e brigadas militares Tu és caboco lírio mimoso na fé do outubro ribeiro Tu és caboco Angelis e Vinagres na memória dos negros e índios Tu és eldorado cabano Carajás terçados e guerr...
BELÉM E A CHUVA DA TARDE
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Belém e chuva da tarde Meu bem no bar no Parque As mangueiras floridas Meu amor entre frutas e chuvas Belém e a chuva da tarde Meu bem em Ananindeua As mangas fazem a festa Nas mãos do meu amor povo o amor Belém e a chuva da tarde Meu bem no coração de Nazaré As mangueiras lindas Meu amor entre a fé e saudade Belém e a chuva da tarde Teatro da paz na Amazônia livre