EROS E MARAJÓ
Vai ó lua de São Jorge, nesta noite dizer a ela o que faço, pois, meu coração está em festa!
E da ternura, ao encanto do fogo, fala Eros, deus do amor!...
Que a posição já é dormida na ribanceira da praia de Mangabeira, há uma beleza!
Na voz de minha juventude ao redor da fogueira fizemos canções!...
Leva ó lua àquela rua triste da Vila de Mangabeira onde existe a presença dos brilhos de outra luz...
A mesma que junto à baia de Marajó ilumina meu cantar, faz brotar a paz!...
Da Mangabeira adormecida por tua luz iluminada, põe nela a brisa: será o fogo dos encantados na Tãmbora!
Que da noite na quietude dos barcos da Cãmboa dos padres lhe dirão vamos pra Belém!
Ananindeua/Pará, 30 de novembro de 1995.
E da ternura, ao encanto do fogo, fala Eros, deus do amor!...
Que a posição já é dormida na ribanceira da praia de Mangabeira, há uma beleza!
Na voz de minha juventude ao redor da fogueira fizemos canções!...
Leva ó lua àquela rua triste da Vila de Mangabeira onde existe a presença dos brilhos de outra luz...
A mesma que junto à baia de Marajó ilumina meu cantar, faz brotar a paz!...
Da Mangabeira adormecida por tua luz iluminada, põe nela a brisa: será o fogo dos encantados na Tãmbora!
Que da noite na quietude dos barcos da Cãmboa dos padres lhe dirão vamos pra Belém!
Ananindeua/Pará, 30 de novembro de 1995.
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